Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), conflitos, desastres, violência, abusos ou perdas e um senso de isolamento estão fortemente associados com o comportamento suicida. As taxas de suicídio também são elevadas em grupos vulneráveis que sofrem discriminação, como refugiados e migrantes, indígenas, LGBTI e pessoas privadas de liberdade. Muitos suicídios são precedidos de sinais de alerta, seja verbal ou comportamental, e podem indicar que tais pessoas vivenciavam situação como ansiedade, depressão e desesperança.
Ao contrário do que muitos ainda imaginam, conversar abertamente sobre o assunto não influencia o ato, mas sim, ajuda a dar suporte, atenção e orientação adequada. O diálogo pode ajudar a expor sentimentos, muitas vezes angustiantes, e incentivar o jovem a buscar apoio profissional.
O acompanhamento de profissionais de saúde é importante para os jovens que estão dentro do grupo de risco. Ainda assim, os familiares devem ficar atentos ao observar alguns comportamentos.
Fontes: Centro de Valorização da Vida (CVV)/ Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)/ Mental and Behavioural Disorders Department of Mental Health World Health Organization/ Preventing Preventing suicide. A global imperative. World Health Organization/ Organização Mundial de Saúde (OMS).