Sou nefrologista, mas a paixão pela arte sempre me acompanhou.
Também sou músico, compositor e violonista. Tenho, ainda, um lado es-
critor que, inicialmente, se manifestou em minhas composições musicais.
Mas, ao perceber em meus filhos o pouco interesse pela leitura, aliado ao
sentimento de que a conscientização pelo cuidado ao meio ambiente
deve ser feita desde cedo, busquei inspiração e escrevi o livro
Pedrinho
e o Formigueiro
,
que conta uma história divertida e, ao mesmo tempo,
educadora.
O que antes era apenas um projeto presunçoso ganhou força
quando meu amigo Zé Alexandre, um músico carioca, parceiro de Os-
waldo Montenegro em algumas gravações, compôs nove músicas para
fazermos um CD para acompanhar o livro. E ainda chamou Sandra de Sá,
Luiz Melodia, Oswaldo Montenegro e outros grandes músicos da MPB
para gravar o CD. Sinto-me orgulhoso por disseminar a educação eco-
lógica para as crianças, assunto diretamente ligado à saúde de todos.
Nesta seção, os leitores poderão acompanhar dicas e sugestões sobre cultura, lazer e diversão.
Você tem uma dica?
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Revista Conexão - Julho / Agosto /Setembro de 2012 - Edição 06
Federação das Unimeds do Estado de Minas Gerais
Sempre gostei de reunir meus amigos e familiares para conver-
sar, divertir e apreciar uma boa cerveja. Há três anos, descobri uma
forma de tornar esses momentos ainda mais especiais. Pesquisei na
internet sobre a fabricação da cerveja artesanal e vi que, apesar de tra-
balhoso, não eram necessários inicialmente aparelhos muito enge-
nhosos e caros. Resolvi fazer um teste. Foi muito interessante conhecer
cada passo da fabricação e ver as reações químicas envolvidas, como
a fermentação. Todo o processo dura em média 60 dias. Fui aprimo-
rando a técnica e um tempo depois comprei equipamentos mais es-
pecíficos, que me possibilitam ousar, acrescentando alguns sabores
diferentes à cerveja, e controlar melhor o nível alcoólico da bebida.
Com isso, posso preparar uma cerveja para cada ocasião, de acordo
com a minha criatividade e disposição. Apesar de ser um processo tra-
balhoso e demorado, a sensação de apreciar uma cerveja preparada
por você mesmo é, sem dúvida, compensadora.
Comecei a pedalar há cerca de seis anos, durante a minha resi-
dência em Belo Horizonte. Mas foi com a mudança para o Vale do
Aço que o esporte virou minha paixão. Aqui existem inúmeras trilhas
para passear ou praticar o
mountain bike
(
modalidade do ciclismo). A
região é muito bonita e abriga várias lagoas, picos e comunidades.
Uma boa pedida é a volta na Lagoa Silvana ou um passeio pela Lagoa
da Prata, passando por Ipabinha. Em Coronel Fabriciano, um bom pas-
seio é a subida ao Cocais, que tem uma vista maravilhosa da região.
Em Timóteo, é bem tradicional a subida ao Morro do Cruzeiro, onde
existe um mirante, com uma linda vista. Disposição e animação são
fundamentais, mas garanto que o esforço vale a pena.
Além das trilhas
,
gosto de viajar em cima da "magrela". Em janeiro,
fui, com nove amigos, para Porto Seguro/BA, minha maior e mais longa
aventura até hoje e também uma das mais marcantes experiências da
minha vida. Ter a oportunidade de pedalar a beira mar foi incrível!
Mestre cervejeiro
Paixão por duas rodas
TEMPO LIVRE
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?
Médico, músico e escritor
HOBBY
Arquivo pessoal
Arquivo pessoal
Arquivo pessoal
Roberto Araujo
Macedo
ortopedista,
cooperado da
Unimed Vale
do Aço
Fernando Eugênio
nefrologista, cooperado da Unimed Varginha
Mateus Perches
otorrino, cooperado
da Unimed São
Sebastião do Paraíso
