Relatório de Gestão e Sustentabilidade 2018

55 102-22 102-19 102-23 GOVERNANÇA A Unimed Juiz de Fora conta com uma estrutura de governança cooperativa sóli- da, baseada no diálogo ético e transparente e na equidade das relações com seus públicos de relacionamento (stakeholders), o que integra os princípios cooperati- vistas seguidos pela Unimed. O processo de tomada de decisões com gestão par- ticipativa fortalece o compromisso fundamentado na missão, visão e nos valores. Somos uma cooperativa de primeiro grau. Isso significa que os cooperados têm igual direito de voto (cada cooperado representa um voto). É por meio do voto que cada cooperado elege seus representantes para as tomadas de decisões den- tro da organização. Atualmente, a Unimed Juiz de Fora é alicerçada pelos mais de 1.400 médicos cooperados e administrada por um Conselho de Administração, que conta com quatro membros diretores executivos e mais oito conselheiros, to- dos eleitos emAssembleia Geral Ordinária (AGO) para mandato de quatro anos. As assembleias constituem o mais alto grau de governança e são coordenadas pela diretoria em exercício. O Conselho de Administração é o órgão encarregado do processo de decisão da cooperativa em relação ao seu posicionamento estratégico. Exerce o papel de guardião dos princípios, valores, objeto social e sistema de governança da orga- nização. Sua principal atribuição, portanto, é definir estratégias e tomar decisões que: protejam e valorizem a cooperativa e seus princípios; otimizem o retorno dos investimentos; e busquem o equilíbrio entre as expectativas de todas as partes interessadas. Há outros dois conselhos, o Fiscal e o Técnico-Disciplinar, compostos por seis membros cada um e com atribuições definidas no Estatuto Social da cooperativa. A função do Conselho Fiscal é fiscalizar as ações praticadas pelos administra- dores e opinar sobre as contas da cooperativa (demonstrações financeiras, incor- poração, etc.). Para isso, os membros reúnem-se mensalmente, a fim de analisar amplamente os assuntos de sua competência e emitem pareceres e manifestação a respeito. Os trabalhos do Conselho Técnico-Disciplinar, por sua vez, estão ligados à manu- tenção da ética e transparência dentro da cooperativa. Em resumo, suas atribui- ções são: avaliar a admissão ou não de novos médicos, a fim de que não haja discri- minação; assessorar o Conselho de Administração, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal no caso de eliminação de cooperado por indisciplina; apurar denúncias de infrações. Ressaltamos que a renovação dos conselhos é uma prática importante para a ges- tão democrática, além de garantir a sucesso e a estabilidade da cooperativa a longo prazo. 102-18 102-24 Índice de participação nas assembleias AGO 2017 281 cooperados AGO 2018 306 cooperados

RkJQdWJsaXNoZXIy MjcxMg==