Revista AMPLA 48

10 | AMPLA • JAN/FEV/MAR 2018 Ildefonso Amoedo Canto “Eu sempre quis sermédico” O médico cooperado, vice-presidente e um dos fundadores da Unimed Pato Branco, conta detalhes de sua vida e carreira médica Unimed Paraná Vindo de uma família ousada e sonhadora, que saiu de uma pequena cidade chamada Juruti (PA), ao Norte do país, Ildefonso Amoedo Canto , hoje médico cooperado e vice-presidente da Unimed Pato Branco, morou nas cidades de Óbidos e na capital Belém, ambas no estado do Pará, para es- tudar, antes de chegar a Londrina (PR). Na cidade paranaense, ele terminou os estudos. O pai, comerciante, persistente e determinado, e a mãe, do lar, dedicada e responsável por passar boa parte dos ensinamentos e da educação, criaram cinco filhos. “Meu pai era uma pessoa um tanto quanto ousada, que pegou toda a família e veio parar em Londrina, praticamente, do outro lado do país. Ele teve uma ousadia muito grande e, esse espírito, ele conseguiu transmitir para todos nós, seus filhos”, relembra. A família era composta por Canto e quatro irmãos, sendo três homens e uma mulher. Ele conta que a família era religiosa. Seguia os preceitos da Igreja Católica, sempre praticante, apesar de hoje ele não ir tanto à igreja. Aos 18 anos, Canto não pensou duas vezes em se aventurar como um estudante de Medicina quando passou no vestibular na Universidade Fe- deral do Paraná, em Curitiba. Realizou o sonho, ser médico, e contou com o apoio de toda família. Fez, inicialmente, cirurgia-geral. Depois, optou pelo que iria guiar sua vida: obstetrícia e ginecologia. “Eu sempre quis ser médico. E, se tivesse reencar- nação, eu seria médico de novo”, conta. | vida de médico

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