Revista AMPLA 48

Em seu primeiro ano, a carteira de beneficiários do PAC já tinha mais de oito mil vidas, hoje conta com cerca de 30 mil. Ao longo desses 25 anos, o plano passou por mudanças e atualizações. Em 2015, foram incluídos os serviços de gerenciamento de doenças crônicas e de casos de alta complexidade. São programas que fazem o gerenciamento da saúde com o objetivo de empoderar o cooperado e seus dependentes por meio de orientações de práticas saudáveis e qualidade de vida, estimulando a realização de cuidados preventivos e de acompanhamento de saúde, para evitar o agravo ou início das doenças crônicas. O Programa de Gerenciamento de Doenças Crônicas (PGDC) PAC teve início em 2015, com cinco cooperados ativos. No decorrer de 2016, já eram 157. Finalizando o ano de 2017 com 207 beneficiários, aproximadamente 65 visitas domiciliares de avaliação e 1.578 contatos com atividades realizadas. Em 2014, o Programa de Gerenciamento de Casos (PGC) PAC iniciou com 54 cooperados, evoluindo para 133, em 2015, e 228, em 2016. Em 2017, 332 beneficiários passaram pelo gerenciamento. | CAPA 20 | AMPLA • JAN/FEV/MAR 2018 “Por diversas vezes, utilizei o PAC. Sou testemunha de que sempre fui muito bem atendido, não só eu, como minha família”. Adebio Paselo coo- perado da Unimed Londrina “ O PAC tem um bai- xo custo. Representa 50% do valor desse mesmo plano no mercado comum”. Celso SérgioMaistro, vice-presidente da Unimed Apucarana “O que eu acho muito importante é que o próprio dono é quem gerencia e administra o plano. Por isso que tem essas vantagens que o doutor Maistro citou, de ser um plano mais barato e com cobertura abrangente”. EudilsonMendonça, diretor-superintendente da Unimed Apucarana “É importante o plano de saúde e os médicos valorizam muito, para si e para os seus familiares”. Danilo Galletto, diretor-presidente da Unimed Cascavel evolução da carteira de beneficiários do pac

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