Revista AMPLA - Edição 52

Oquevocê nãosabe sobre a Unimed Mercado de trabalho, atuação qualificada, protagonismo são apenas alguns dos benefícios que sua cooperativa oferece para você jossânia veloso Viver em sociedade implica direitos e obri- gações. Fazer parte de uma cooperativa não é diferente. Unimed é um Sistema de sociedades cooperativas de médicos cujo objetivo principal é fomentar e promover o trabalho médico por meio da venda de planos de as- sistência à saúde, sejam eles individuais ou coletivos. “Somos, aproximadamente, 350 cooperativas distribuí- das em 84% do território nacional, que contam com 114 mil cooperados nas mais diversas especialidades mé- dicas, atendendo a mais de 17 milhões de pessoas no Brasil. Reconhecidamente, a Unimed constitui o maior sistema de cooperativismo médico do mundo”, lembra o médico Alexandre Bley, diretor de Mercado e Comu- nicação da Unimed Paraná. Isso infere várias responsabilidades. “Ser cooperado da Unimed significa participar de um grande sistema que desde o seu início foi forjado na atuação qualifica- da de seus cooperados, preservando a dignidade pro- fissional, seu mercado de trabalho e possibilitando um protagonismo nas tomadas de decisões dos assuntos relacionados à sua cooperativa”, avalia Bley. E assumir a postura de sócio de uma empresa, que tem o modelo cooperativista como seu padrão, implica ser correspon- sável na gestão dos recursos disponíveis, executando a prestação racional dos serviços médicos necessários para os beneficiários que adquiriram o plano de saúde. Efeito Borboleta Bley destaca que um dos princípios cooperativistas é a participação democrática do cooperado nas instân- cias decisórias. “Um cooperado que não participa, não consegue entender a dinâmica necessária para a sus- tentabilidade da sua cooperativa e coloca em risco o seu próprio mercado de trabalho”, frisa. Para ele, atuar numa cooperativa pressupõe enten- der a responsabilidade de seus atos e que a sua atitu- de pode interferir em toda a coletividade, tanto posi- tivamente quanto negativamente. É o que se chama efeito borboleta, uma parte da teoria do caos, segundo Edward Lorenz (MIT 1960) , que nos lembra que gran- des efeitos podem ser gerados por pequenas causas. Não há resultados conjuntos sem esforços conjuntos. A atitude negativa de um só sócio pode gerar proble- mas para toda a sociedade. MERCADO 26 AMPLA JANEIRO-MARÇO 2019

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