Revista Ampla 67

14 AMPLA OUT / NOV / DEZ 2022 CAPA Após a pandemia, setor precisa de ações estratégicas para equilibrar os custos, mantendo a qualidade no atendimento dos pacientes, além de pensar a possibilidade de expansão GIÓRGIA GSCHWENDTNER Nos últimos dois anos, a demanda da saúde suplementar acompanhou as curvas geradas pela pandemia da Covid-19, bem como ocorreu na saúde pública brasileira e mundial. De acordo com o indicador de Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), no mês de setembro de 2020, um dos picos da pandemia, o VCMH/IESS, ficou em -3%, indicando redução do custo per capita na comparação com os 12 meses anteriores. Um ano depois, em setembro de 2021, o mesmo índice subiu 27,7%. No último mês de dezembro, estava em 25%, e a expectativa é um índice superior a 20% para março de 2022. SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL ATRAVESSA O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE E MATURIDADE NA GESTÃO Saúde Suplementar busca o reequilíbrio no mundo que vivencia ainda os impactos da pandemia. Os hospitais e operadoras visam à administração dos custos diante do aumento dos insumos e do capital humano. Novas perspectivas para o setor envolvem uma jornada conjunta com a saúde pública e o aprimoramento da gestão. O QUE VOCÊVAI LER

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