Revista Ampla 67

OUT / NOV / DEZ 2022 AMPLA 25 Para garantir a integração, a equipe de TI da Federação do Paraná tem feito visitas às Singulares que usam o sistema de gestão desenvolvido na central. O objetivo é estreitar os laços, entender as situações do dia a dia e identificar os procedimentos operacionais nos quais a equipe atua ou poderia atuar. Para o coordenador de Relacionamento e Garantia da Qualidade Márcio Brisse, as visitas são essenciais para aperfeiçoar o desenvolvimento de cada solução: “A TI como ferramenta de apoio, tem auxiliado na sustentação de soluções na área de saúde, trazendo agilidade, segurança, consistindo dados extremamente sensíveis na tomada de decisão no bem-estar de seus beneficiários. Cada Unimed tem o papel fundamental para agregar valor num sistema de gestão robusto e consistente em sua estrutura operacional, visando constantemente a melhoria do Sistema Unimed como um todo”, explica. Tudo isso foi acelerado pela pandemia de Covid-19, um divisor de águas no universo da TI, que passou a ser essencial para que as pessoas se comunicassem, se informassem, estudassem, trabalhassem e, claro, cuidassem da saúde. O que antes era incomum virou rotina, como as teleconsultas médicas. Se para algumas empresas e pessoas foi um desafio se adaptar às novas demandas tecnológicas, para a Unimed não foi. Ela já se encontrava preparada: “Já tínhamos uma boa estrutura antes da pandemia, com reuniões on-line por meio do Zoom, por exemplo. Mas é óbvio que a pandemia acelerou tudo isso, principalmente na área de TI e saúde. Há um antes e depois da pandemia, com um salto qualitativo de inovação na TI”, explica. E o que é importante ao pensar nesses produtos? Primeiramente a interoperabilidade, ou seja, aquilo que faz com que um sistema se integre bem com o outro, como entre as operadoras, entre bancos de dados e CRM, etc. Afinal, a Unimed é uma cooperativa “Nosso trabalho envolve um planejamento estratégico, acompanhamento e monitoramento das Singulares do Paraná”, explica o diretor de Inovação e Desenvolvimento Omar Genha Taha e as características únicas desse tipo de organização precisam ser levadas em conta ao desenvolver um produto: “Nosso trabalho envolve um planejamento estratégico, acompanhamento e monitoramento das Singulares do Paraná”, acrescenta. Outro componente essencial é a segurança digital, uma vez que os sistemas estão cada vez mais suscetíveis aos roubos de dados. Para isso, a Unimed Paraná replica os dados e consegue repor caso sejam perdidos. Portanto, para que tudo isso se transforme em tecnologias para uma organização de saúde, é necessário estratégia, conhecimento e inovação, como explica o coordenador de Relacionamento e Garantia da Qualidade Márcio Brisse. “Todo sistema de TI tem como alavanca o meio que o permeia, sendo base e suporte para qualquer área que necessite agilizar seus processos. E é sempre um desafio estar à frente do seu tempo para promover soluções rápidas e infalíveis. O simples, aqui nesse mundo digital, é o ponto mais valioso na minha visão. Isso não significa que não seja complexo e que exija tempo para construir. Por isso, a experiência do usuário, como chamamos, traduz o quão atento o profissional de TI tem de estar frente ao mercado e seus concorrentes”. O futuro bate à porta e é preciso abri-la. Márcio Brisse coordena equipes de visitas às Singulares do Paraná para aperfeiçoar as soluções em TI Já tínhamos uma certa estrutura antes da pandemia, com reuniões on-line por meio do Zoom, por exemplo. No entanto, é óbvio que a pandemia acelerou tudo isso, principalmente na área de TI e saúde. Há um antes e depois da pandemia, com um salto de inovação na TI Omar Taha

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