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Voltar Telemedicina Unimed Franca e São Joaquim têm 90% de taxa de resolução dos casos e aprovação de 82% dos clientes

Telemedicina Unimed Franca e São Joaquim têm 90% de taxa de resolução dos casos e aprovação de 82% dos clientes

Serviço de atendimento por videochamada, que não cobra coparticipação, atingiu mais de 1,5 mil atendimentos mensais nos últimos dois meses e pode ser acionado em caso de suspeita de Covid-19 e Dengue e demais sintomas leves de outras doenças
Texto: Ana Krauss Ferreira / Mention, assessoria de imprensa Unimed Franca | SJHM
Design: Ester Neres, marketing Unimed Franca | SJHM
        21 de junho, 2024

A Telemedicina da Unimed Franca e do São Joaquim Hospital e Maternidade (SJHM) tem 90% de taxa de resolução dos casos e aprovação de 82% dos clientes. O serviço de atendimento por videochamada, que não cobra guia dos clientes (coparticipação), atingiu mais de 1,5 mil atendimentos mensais nos últimos dois meses e pode ser acionado em caso de suspeita de Covid-19 e Dengue (casos leves) e demais sintomas leves de outras doenças.

Carlos Eduardo Barcelos, otorrinolaringologista da Unimed Franca e diretor administrativo hospitalar do SJHM, reforça que o serviço de telemedicina foi implantado no segundo semestre de 2019, quando era conhecido como PS Online. Em 2020, o serviço foi aprimorado e apresentou aumento no atendimento, por causa da pandemia da Covid-19 e a necessidade de isolamento. “Desde então, a Telemedicina se tornou uma ferramenta de grande importância para os pacientes, que podem ser atendidos de forma rápida, segura e sem sair de casa”, destaca. 

Barcelos explica que, ao acionar a telemedicina, o cliente é atendido por um médico, que realiza a avaliação do caso e, se necessário, prescreve medicamentos. “Caso o paciente precise de exames ou consultas presenciais, o médico faz a solicitação e encaminha para a realização, garantindo a continuidade do atendimento”, afirma.

O diretor destaca que a telemedicina tem se mostrado uma ferramenta eficiente para a resolução de casos leves e a prevenção de idas desnecessárias aos hospitais e prontos-socorros. “Além de evitar a exposição do paciente a ambientes hospitalares, o atendimento remoto contribui para a desafogar o sistema de saúde, priorizando o atendimento aos casos mais graves”, ressalta.

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