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Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.
Em caso de febre, a vacinação deve ser adiada até que ocorra um diagnóstico e tratamento, e a completa recuperação do paciente a ser vacinado.
Pacientes com imunodeficiência ( por doença ou por uso de medicamentos), precisam de prescrição do médico assistente para a realização de qualquer vacina.
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.
Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou.
Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas , devem ser notificados e investigados para verificação de outras causas.
O que previne: Tuberculose – principalmente as formas graves: meningite e formas disseminadas da doença. Indicação: A vacina é indicada de forma rotineira no momento do nascimento, o mais precocemente possível. Contraindicação:
Esquema de doses: Dose única. Via de aplicação: Intradérmica. Onde pode ser encontrada: Hospital da Unimed Natal e nas Unidades Básicas de Saúde.
O que previne: Infecção pelo vírus da hepatite B. Indicação: Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12 horas após o nascimento. Contraindicação:
• Pessoas que apresentaram anafilaxia com qualquer componente da vacina ou com dose anterior; • Pessoas que desenvolveram púrpura trombocitopênica após dose anterior de vacina com componente hepatite B. Esquema de doses: A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam os esquemas de três doses (ao nascimento, em formulação isolada, e aos 2 e 6 meses de vida, como parte da vacina hexavalente acelular) ou de quatro doses (adotado pelo Programa Nacional de Imunizações - PNI). Em bebês nascidos com peso inferior a 2kg ou idade gestacional menor que 33 semanas, são obrigatoriamente quatro doses. Via de aplicação: Intramuscular. Onde pode ser encontrada: Clínicas de Vacinas da Unimed Natal, Hospital da UNIMED Natal e Unidades Básicas de Saúde.
O que previne: Difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite (1, 2, e 3) e hepatite B. Indicação: Recomendadas para crianças a partir de 2 meses de idade. Contraindicação:
• Maiores de 5 anos; • Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias após aplicação de vacina contendo componente pertussis (coqueluche); • Anafilaxia a qualquer componente da vacina.
Esquema de doses: Para a vacinação rotineira de crianças (aos 2 e 6 meses). Via de aplicação: Intramuscular. Onde pode ser encontrada: Clínicas de Vacinas da Unimed Natal.
• Maiores de 5 anos; • Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias após aplicação de vacina contendo componente pertussis (coqueluche); • Anafilaxia a qualquer componente da vacina. Esquema de doses: Para a vacinação rotineira de crianças, normalmente aos 4 meses e reforço vacinal entre 15 e 18 meses. Via de aplicação: Intramuscular. Onde pode ser encontrada: Clínicas de Vacinas da Unimed Natal.
• A vacinação infantil de rotina deve ocorrer com quatro doses: aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses; • Para crianças entre 1 e 2 anos não vacinadas, ou que tenham recebido esquema completo com a Vacina Pneumocócica 10 : duas doses com intervalo de dois meses; • Acima de 2 anos de idade não vacinadas, ou que tenham recebido esquema completo com a Vacina Pneumocócica 10 : dose única. • Para os maiores de 60 anos, recomenda-se complementar o esquema com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23).
• Para crianças, a vacinação de rotina deve iniciar aos 3 meses de idade com duas doses no primeiro ano de vida (dependendo das recomendações das bulas) e reforços entre 12 e 15 meses, entre 5 e 6 anos e aos 11 anos de idade; • Para adolescentes que nunca receberam a vacina meningocócica conjugada ACWY, são recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos; • Para adultos, dose única, a depender de risco epidemiológico ou condição de saúde.
• Para crianças aos 3 e 5 meses de vida e entre os 12 e 15 meses. O esquema, no entanto, pode variar de acordo com a idade de aplicação da primeira dose. • Para adolescentes não vacinados anteriormente, a recomendação é de duas doses com intervalo de um mês. • Para adultos com até 50 anos : duas doses com intervalo de um mês. • Grupos de alto risco, como pessoas vivendo com HIV, portadores de asplenia anatômica ou funcional, que tenham deficiência de complemento ou em uso de eculizumabe ou outros medicamentos biológicos que interferem na via do complemento: três anos após completar o esquema, tomar uma dose de reforço. Via de aplicação: Intramuscular. Onde pode ser encontrada: Clínicas de Vacinas da Unimed Natal.
• Para crianças entre 6 meses e 8 anos de idade: duas doses com intervalo mínimo de 1 mês entre as doses, na primeira vez em que forem vacinadas , a nos anos seguintes revacinação anual; • A partir de 9 anos: dose única anual.
• Para crianças entre 6 meses e 8 anos de idade: duas doses com intervalo mínimo de 1 mês entre as doses, na primeira vez em que forem vacinadas. Nos anos seguintes revacinação anual; • A partir de 9 anos: dose única anual.
• Gestantes; • Pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação; • História de anafilaxia após dose anterior da vacina ou a algum componente • A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. Esquema de doses:
• Gestantes; • Pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação; • História de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente. • A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas.
A primeira dose deve ser dada aos 12 meses de vida e a segunda dose com intervalo mínimo de 3 meses, devendo a segunda dose ocorrer até os 24 meses de vida. . Essas doses coincidem com o esquema de vacinação da vacina varicela, portanto, o uso da vacina tetraviral pode ser adotado. Em situação de risco para o sarampo – por exemplo, surto ou exposição domiciliar – a primeira dose pode ser aplicada a partir dos 6 meses de idade. Essa dose, porém, não conta para o esquema de rotina, continuam a ser necessárias duas doses a partir dos 12 meses. Adultos com esquema completo: não há evidências que justifiquem uma terceira dose como rotina, podendo ser considerada em situações de risco epidemiológico, como surtos de caxumba e/ou sarampo.
Clínicas de Vacinas da Unimed Natal e Unidades Básicas de Saúde.
O que previne: Varicela (catapora).
• Gestantes; • Pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação; • História de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente; • A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas.
A primeira dose deve ser dada aos 12 meses de vida e a 2a dose com intervalo mínimo de 3 meses, devendo a 2a dose ocorrer até os 24 meses de vida. Essas doses coincidem com o esquema de vacinação da vacina tríplice viral, portanto, o uso da vacina tetraviral pode ser adotado. Em situação de risco para varicela – por exemplo, surto ou exposição domiciliar – a primeira dose pode ser aplicada a partir dos 9 meses de idade. Essa dose, porém, não conta para o esquema de rotina: continuam a ser necessárias duas doses a partir dos 12 meses. Via de Aplicação: Subcutânea. Onde pode ser encontrada: Clínicas de Vacinas da Unimed Natal e Unidades Básicas de Saúde. Informações Gerais: As pessoas que usaram medicamentos imunossupressores podem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do tratamento, a critério médico. Pessoas com câncer em uso de quimioterapia só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento, a critério médico. Pessoas que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após o procedimento.
Em meninas, adolescentes e mulheres adultas:
Cânceres do colo do útero, da vulva, da vagina e do ânus causados pelos tipos de HPV 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58;
Infecções persistentes e lesões pré-cancerosas ou displásicas causadas pelos tipos de HPV 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58;
Verrugas genitais (condilomas) causados pelos HPV 6 e 11.
Em meninos, adolescentes e homens adultos:
Câncer de ânus causado pelos tipos de HPV 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58;
Verrugas genitais (condilomas) causadas pelos tipos de HPV 6 e 11.
A idade do início da vacinação determina o esquema:
Meninas e meninos de 9 a 14 anos: duas doses, com seis meses de intervalo (0-6 meses);
A partir de 15 anos: três doses (0-2-6 meses);
Imunodeprimidos de 9 a 45 anos, independentemente da idade: três doses (0-2-6 meses).
O que previne: Difteria, tétano e coqueluche. Indicação:
• Para reforço das vacinas dTpa em crianças, adolescentes, adultos e idosos; • Gestantes a partir de 20 semanas; • Pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos (sobretudo com recém-nascidos) e profissionais da saúde. Contraindicação:
Esquema de doses:
Indivíduos com esquema de vacinação básico completo: reforço com dTpa a cada dez anos; Indivíduos com esquema de vacinação básico incompleto ou desconhecido: completar 3 doses com intervalo mín¿imo de dois meses entre elas. Via de aplicação: Intramuscular. Onde pode ser encontrada: Clínicas de Vacinas da Unimed Natal.
• Gestantes; • Mulheres amamentando; • Imunodeficiências primárias ou adquirida, incluindo terapias imunossupressoras; • Pessoas que vivem com o vírus HIV, sintomáticas ou assintomática, quando acompanhado por evidência de função imunológica comprometida.
A vacina está indicada para pessoas com 50 anos ou mais e para pessoas com imunocomprometimento a partir de 18 anos de idade. Contraindicação: • É contraindicada para pessoas que apresentam hipersensibilidade à algum dos componentes da vacina; • Gestantes e nutrizes. Esquemas de doses: Duas doses, com intervalo de dois meses (0-2 meses). Via de aplicação: Intramuscular. Onde pode ser encontrada: Clínicas de Vacinas da Unimed Natal. Informações Gerais: Sugere-se que a vacinação com vacina inativada seja realizada a partir de seis meses após um episódio agudo de herpes-zóster.
• Para crianças acima de 2 anos, adolescentes e adultos que tenham algum problema de saúde que aumente o risco para doença pneumocócica (diabetes, doenças cardíacas e respiratórias graves, asplenia ou com o funcionamento comprometido desse órgão, com problemas de imunidade, entre outras condições); • Para pessoas a partir de 50 anos, devendo ser aplicada de rotina aos maiores de 60 anos. Contraindicação: Pessoas que apresentaram anafilaxia causada por algum componente ou dose anterior da vacina. Esquemas de doses: Recomenda-se a combinação da vacina pneumocócica 23-valente (VPP23) com a vacina pneumocócica 13-valente (VPC13). Idealmente, iniciar com uma dose da VPC13 seguida de uma dose de VPP23 seis a 12 meses depois, e uma segunda dose de VPP23 cinco anos após a primeira. Se a segunda dose de VPP23 foi aplicada antes dos 60 anos, está recomendada uma terceira dose depois dessa idade, com intervalo mínimo de cinco anos da última dose. Via de aplicação: Intramuscular. Onde pode ser encontrada: Clínicas de Vacinas da Unimed Natal.
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