Voltar Unimed Paraná apresenta o painel "Centralização de Serviços de TI" na 30ª edição do Suespar

Unimed Paraná apresenta o painel "Centralização de Serviços de TI" na 30ª edição do Suespar

        05 de setembro, 2024

Na 30ª edição do Suespar, Marconi Umada, Coordenador de Suporte à Infraestrutura da Unimed Paraná, apresentou o painel "Centralização de Serviços de TI", detalhando o panorama sobre a evolução dos serviços de TI na cooperativa, desde seu início até o momento atual, com a centralização dos sistemas das Singulares de Foz do Iguaçu e Francisco Beltrão.


 

O processo de centralização começou em 1992, com o desenvolvimento do Biomeek Progress. Nesse mesmo ano, foi estabelecido o Comitê Estadual de TI. Desde então, equipes de Help Desk e Suporte à Infraestrutura foram criadas para prestar assistência às Singulares. Em 1996, a criação da Biorede e do Protocolo de Intercâmbio Estadual deram início ao que, mais tarde, veio a se tornar o PTU.

A partir de 1998, o desenvolvimento do Biomeek Oracle começou, com suas implantações iniciadas em 2000. Em 2003, a equipe de desenvolvimento do Biomeek Oracle foi reestruturada, com a criação de divisões específicas para Negócios, Desenvolvimento e Qualidade de Software, além do Comitê de Priorização. Em 2004, o projeto Data Warehouse foi lançado, e as Consultorias de Gestão Preventiva de TI começaram a realizar visitas.


 

 

Em 2006, o Projeto de Videoconferência Estadual surgiu, servindo de base para o Projeto Sinal da Unimed do Brasil. Em 2008, teve início o Projeto Cardio, com as aderências (diferenças entre o sistema Cardio e Biomeek) desenvolvidas pela equipe da Federação. Entre 2011 e 2012, foram realizadas as implantações do Cardio e do sistema Hilum.

No ano de 2015, foi realizado o primeiro estudo sobre Centralização de Infraestrutura, que não avançou devido a questões técnicas e financeiras. Em 2016, o Projeto Stand-by foi implementado para criar uma cópia dos bancos de dados dos sistemas de gestão das singulares na Federação, garantindo redundância operacional. Esse projeto teve dois acionamentos até o momento. Também em 2016, começou o desenvolvimento do, então, Biomeek.net, atual Nótus, uma plataforma moderna, totalmente WEB e baseada no Mapeamento de Processos. Paralelamente, foram desenvolvidos o Líbero Autorizador e o CRM Comercialização, com a nova plataforma exigindo funções adicionais como Arquitetos de Software, User Experience e DevOps.

Em 2018, o Projeto RES (Registro Eletrônico de Saúde) foi iniciado, permitindo o envio dos resultados laboratoriais do Paraná para o repositório da Unimed do Brasil. Nesse ano, também começaram as implantações do Biomeek.net e a centralização do Líbero Autorizador, que recebeu uma estrutura mais resiliente e disponível. Em 2019, foram implantados o Canal do Contratante e o Líbero Saúde, além do início das Visitas de Relacionamento, um serviço da Federação que atua junto às áreas operacionais para melhorar a execução dos processos.

Em 2020, o Projeto RES foi migrado para a nuvem Oracle. Em 2022, houve o rebranding do Biomeek.net, vindo a se tornar o atual Nótus. Em 2023, a troca do fornecedor dos links de comunicação resultou em economia e maior velocidade. Além disso, o CRM Atendimento foi implantado. Por fim, em 2024, a Federação investiu em ferramentas de segurança, como Akamai e Crowdstrike, e concluiu a centralização do sistema de gestão Nótus em Foz do Iguaçu, além da centralização de toda a infraestrutura da Unimed Francisco Beltrão.

Um dos principais resultados dessa centralização é a economia gerada pelo compartilhamento de recursos, sejam eles humanos, tecnológicos ou de segurança, além de um aumento na disponibilidade dos serviços. Os próximos passos incluem a migração do Líbero Autorizador, do CRM e do Projeto Stand-by para a nuvem Oracle, bem como o investimento em novas ferramentas de segurança.


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