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A primeira anestesia descrita e documentada foi em 16/10/1846, no Massachusetts General Hospital, por Willian Morton. Na época foi utilizado o Éter, que caiu em desuso devido ao alto índice de mortes e, também, por ser explosivo nos centros cirúrgicos.
Provavelmente, muito antes disso já se usavam substâncias anestésicas, mas não eram divulgadas. Muitos eram considerados bruxos por tirar a dor das pessoas e corriam o risco de serem queimados vivos.
Até hoje, o local onde foi realizada a primeira anestesia é mantido em forma de anfiteatro e denomina-se Museu do Éter, em Boston.
Dr. Marcelo no Massachusetts General Hospital, local onde foi realizada a primeira Anestesia descrita e documentada - Boston, Estados Unidos.
Constantes evoluções aconteceram desde então. Tanto nas questões dos medicamentos utilizados, quanto na tecnologia usada para monitorar o paciente.
Assim como nossos celulares, nossos monitores evoluíram quase que anualmente.
E temos um arsenal de informações sobre os dados vitais do paciente: Pressão Arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória, cardioscopia, temperatura, nível de relaxamento muscular e até o nível de consciência.
Isso nos fornece muito mais segurança na conduta anestésica.
Muitas pessoas não sabem exatamente qual o papel do anestesista e muitos nem sabem que o Anestesista é Médico.
Para se obter o Título de Especialista, é necessário fazer os 6 anos de Medicina, mais 3 anos de Especialização em Anestesiologia.
O Médico Anestesiologista ou Médico Anestesista, precisa ter conhecimento de todas as áreas do corpo humano, sua anatomia e sua fisiologia. O Anestesista faz anestesia para cirurgia pediátrica, cirurgia ortopédica, cirurgia oftalmológica, neurocirurgia, obstetrícia, cardíaca, vascular, do aparelho digestivo, entre outras. Ou seja, tem que ter conhecimento de todos os órgãos e as repercussões causadas quando essas são submetidas a um procedimento cirúrgico.
Por exemplo:
Na obstetrícia, os cuidados não são apenas de tirar a dor da gestante. Existe toda uma preocupação com as condições de saúde do bebê que vai nascer, também.
O Médico Anestesiologista é quase um Anjo da Guarda ao lado do paciente.
É ele quem cuida da manutenção da vida do paciente. O cirurgião, sim, é importante e retira aquilo que está causando sofrimento ao paciente, mas quem cuida de todos os dados vitais do paciente, é o Anestesista. O Anestesista mantém o que chamamos a homeostasia do paciente, ou seja, o equilíbrio do paciente.
Gerar condições para a realização da cirurgia, sem dor, e se possível, com o maior conforto e segurança é o papel do Anestesista.
Para termos mais segurança, hoje fazemos uma consulta pré-anestésica, pouco antes da cirurgia marcada.
Assim obtemos dados importantes sobre a saúde do paciente, que vão nos dar informações para uma estratégia da melhor anestesia naquele caso específico.
Ao mesmo tempo, temos a oportunidade de acalmar o paciente, explicando tudo que será feito no dia da cirurgia, deixando-o mais familiarizado com esse momento que será vivido em breve.
Existem muitas formas de anestesias.
As mais comuns são:
Anestesia local
Raquianestesia
Peridural
Bloqueio de Plexo Braquial
E anestesia Geral
E cada uma tem uma indicação mais adequada para cada paciente.
Marcelo Capraro é médico formado na Faculdade Evangélica de Medicina do Paraná (1995) com Especialização em Anestesiologia na Santa Casa de Curitiba (1999).
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