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Diretoria de normas e habilitações dos produtos - DIPRO
IN/DIPRO
lúdicas), entre outros. Em etapa posterior – referente ao monitoramento dos resultados enviados semes-
tralmente – deverão ser informados: periodicidade da realização das atividades, número e frequência de
beneficiários que participam de cada atividade e de mais de uma atividade.
OBS: Entende-se como Grupos de Auto-ajuda: Os self-help, de auto- sugestão, procuram auxiliar as
pessoas a resolver seus problemas relacionados a eventos traumáticos decorrentes do acometimento de
doenças de natureza aguda ou crônica (por exemplo, transtornos aditivos, incapacitações, situações de
causas existenciais, traumas etc). São grupos homogêneos no sentido de que seus participantes passam
pelo mesmo problema. Esta modalidade de grupo é amplamente difundida e faz parte do “Projeto Saúde
para Todos no ano 2000”, da Organização Mundial de Saúde – OMS.
Grupos Operativos: É um tipo de grupo terapêutico, que foi introduzido pelo psicanalista argentino Pi-
chon Rivière na década de 40. Segundo seu criador “o grupo operativo é um instrumento de trabalho, um
método de investigação e cumpre, além disso, uma função terapêutica”. Através da realização de tarefas,
os membros do grupo esclarecem suas dificuldades individuais, rompem com os estereótipos, esclare-
cendo os obstáculos que impedem o desenvolvimento individual. Auxilia os componentes do grupo a
encontrarem as próprias condições de resolver ou enfrentar os seus problemas. Para Rivière o indivíduo é
a resultante de um interjogo dinâmico estabelecido entre o sujeito e os objetos internos e externos através
do vínculo. O indivíduo é visto não como um ser isolado, mas incluído dentro de um grupo social.
Grupos Terapêuticos: visam fundamentalmente a uma melhoria de alguma situação de patologia dos
indivíduos, quer seja estritamente no plano da saúde orgânica, quer no do psiquismo ou em ambos. Não
há um específico corpo teórico existindo inúmeras vertentes, tais como grupo de orientação psicanalítica,
psicodramático, da teoria sistêmica, da corrente cognitivo- comportamental, de abordagem holística etc.
I – PERIODICIDADE DE REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES: especificar para cada tipo de atividade.
J – PREVISÃO DE TEMPO DE PERMANÊNCIA DO BENEFICIÁRIO NO PROGRAMA: Especificar
o tempo previsto de permanência do beneficiário no programa.
K – METAS PROPOSTAS: cobertura prevista para o programa, resultados esperados.
L – AVALIAÇÃO: Especificar o tipo de sistema de informação existente para armazenamento e con-
solidação dos dados (formulários, softwares, etc...) e os indicadores utilizados (para os programas de
prevenção, utilizando-se preferencialmente, os indicadores do Projeto de Qualificação da Saúde Suple-
mentar). Especificar: cobertura alcançada (em relação à meta); periodicidade da avaliação e resultados
encontrados.
M – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Discriminar as referências bibliográficas utilizadas na elabo-
ração do projeto.