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Fevereiro/Março | 2015 • N

o

15 • Ano 5 • REVISTA UNIMED BR

Unimed Pelotas avança na

ampliação dos serviços próprios

A

Unimed Pelotas

comemorou a

inauguração de seu Centro de Diag-

nóstico por Imagem (CDI), com a pre-

sença de dirigentes do Sistema, mé-

dicos cooperados e autoridades

A nova unidade é a primeira etapa do

novo Pronto-Atendimento e Hospital

Dia. O CDI possui ampla capacidade

de atendimento e oferece exames

de tomografia, ressonância magné-

tica, raio X, mamografia e ultrassom.

“É um orgulho ver o que construímos

em conjunto, o empreendimento que

trouxemos para a cidade e que ficará

para as próximas gerações de coope-

rados”, declarou o presidente da coo-

perativa, José Milton Cunha Mirenda.

O superintendente executivo de Re-

cursos Próprios da Unimed do Brasil,

Rodolfo Pinto Machado de Araújo,

presente no evento, destacou que a

organização estimula a implantação

de serviços próprios com qualidade

e o investimento da Unimed Pelotas

contribui para que outras coopera-

tivas façam o mesmo. O novo Pron-

to-Atendimento e Hospital Dia con-

tará com 60 leitos e abrigará, ainda,

laboratório de análises clínicas, SOS

e Atendimento Domiciliar.

Singular implanta acompanhamento

de pacientes commais de 60 anos

A unidade da

Unimed BH

em Con-

tagem implantou o Ambulatório

do Idoso para ampliar a atenção

prestada a clientes com mais de

60 anos e promover o envelhe-

cimento ativo e saudável dos pa-

cientes, reduzindo as consultas ao

pronto-atendimento e as interna-

ções. Mais de 150 clientes já par-

ticiparam das atividades.

“Queremos que o cliente reconhe-

ça o Centro como referência para

os atendimentos dos quais preci-

sa. Ali, eles terão assistência mais

efetiva, dispondo de tratamento

individualizado e, principalmente,

de acompanhamento contínuo”,

esclareceu Larissa Cruz, coordena-

dora médica da unidade.

Ao integrarem o Ambulatório do

Idoso, os pacientes são avaliados

pela equipe de enfermagem, que

aplica o teste denominado VES (Vul-

nerable Elders Survey). Essa análise

permite classificar o nível de fragi-

lidade do idoso entre robusto, em

risco de fragilização e frágil. Após

esta etapa, o paciente é encami-

nhado ao médico da família e, pos-

teriormente, é feito agendamento

com o farmacêutico clínico. Dessa

maneira, atua-se de forma inter-

disciplinar e médicos, enfermeiros

e farmacêuticos discutem o caso e

desenvolvem um plano de cuidados

individualizado.

Diretores, lideranças do Sistema e o prefeito de Pelotas, Eduardo Leite (a 6

a

pessoa, da esquerda para a direita)