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Diretrizes Nacionais de Gestão de Pessoas
1.
Recomendações para o Programa de Consultoria Interna
1.1
O Consultor é parceiro do Gestor da área e ponte de comunicação com o RH. Ele
jamais deve assumir papéis ou funções da liderança da área.
1.2
O Consultor deve ter acesso a todos os subsistemas de RH no software de gestão.
1.3
Cabem aos demais colaboradores de RH o papel de fornecer e garantir todos os
indicadores e informações necessários para análise dos consultores e se comprome-
ter com as necessidades de melhorias levantadas.
1.4
A Consultoria Interna altera a estrutura de funcionamento do RH, tornando-o mais
próximo das áreas. O consultor deve estar fortemente apoiado por política de RH,
com informações atualizadas e corretas fornecidas pela equipe de RH.
1.4.1
Recomenda-se, por isso, a preparação de toda a equipe para a nova estrutura.
É imprescindível que o Programa de Consultoria Interna seja fortemente apoiado pela
Diretoria Executiva e divulgado para Gestores e Colaboradores.
.5
Treinamento e Desenvolvimento
Treinamento e Desenvolvimento (T&D) deve ser um processo contínuo e não um simples
evento que ocorre apenas uma vez, ocasionalmente.
Construir a cultura do "treinar", permitindo educar a corporação, criando uma maneira
sistemática e organizada que possibilite às pessoas aprender novos conhecimentos, de-
senvolver habilidades e competências, em função de objetivos definidos.
Medir e acompanhar, por meio de indicadores, os resultados do Programa de Treinamen-
to e Desenvolvimento.
A estruturação começa com a criação de uma política de T&D bem definida, com crité-
rios claros; deve-se dar prioridade pelo desenvolvimento de quatro etapas:
