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AMBIENTAL:
Forma como a cooperativa
deve pensar para amenizar impactos am-
bientais e compensar o que não é possível
amenizar. Mitigar resíduos produzidos o
máximo possível, assim como gerenciar os
mesmos. Também, saber medir a quantida-
de de carbono produzido nas suas atividades
diárias que, em outras palavras, quer dizer a
quantidade de CO2 emitido pelas suas ações.
Além disso, deve ser levado em conta a ade-
quação à legislação ambiental, bem como as
leis pertinentes para operação.
SOCIAL:
Trata-se do capital humano inter-
no, comunidade ou sociedade como um todo.
Além de salários justos e estar adequado à
legislação trabalhista, é pensar em outros as-
pectos como o bem-estar dos colaboradores,
propiciando um ambiente de trabalho agra-
dável, pensando na saúde do trabalhador e da
sua família. Além disso, é acompanhar como
a atividade econômica afeta as comunidades
ao redor.
ECONÔMICO:
Busca de soluções a fim de
causar menos impactos ao meio ambiente e
replanejar os gastos excessivos desneces-
sários, pensando no futuro da cooperativa e
próximas gerações, bem como alternativas
que visemmelhorar o ambiente em que estão
inseridos.
Como meta para o ano de 2016, a Unimed Campos procurou pautar
suas práticas em consonância aos 17 Objetivos do Desenvolvimen-
to Sustentável (ODS). Sabe-se que é um desafio e que, nem todos
dependem somente da cooperativa, mas do engajamento de toda
a população da Terra. Porém, embora difíceis, a Unimed Campos
lançou campanhas de consumo consciente de energia, água, papel
e plástico, previu aditivos de contrato com os fornecedores a fim
de erradicar o trabalho infantil, promoveu saúde e bem-estar entre
seus colaboradores, cooperados e beneficiários, entre outros.
O momento transitório continua. Percebe-se uma mudança de
pensamento na Unimed Campos o qual todos procuram equilí-
brio nas suas práticas em conformidade com propostas mundiais
sustentáveis. E para 2017, a cooperativa pretende implantar ainda
mais ações dentro da Sustentabilidade.
[G4-15]