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Dez 2016 | Jan 2017 • N
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26 • Ano 6 • REVISTA UNIMED BR
prestados e adquiridos”, diz ela, complementan-
do que, referente à dimensão gestão, são essenciais
ações que consolidam os processos, possibilitando o
atendimento das exigências regulatórias e o cumpri-
mento da legislação.
“Vale ressaltar que as operadoras com selo de acre-
ditação, de acordo com Resolução Normativa nº 277,
de 2011, apresentam IDSS elevado e commelhora ao
longo dos ciclos de avaliação”, conclui a diretora.
Posição das Unimeds
No IDSS divulgado em setembro de 2016 (que teve
como base dados de 2015), quatro Unimeds ficaram
entre as 30 operadoras commelhor qualificação: Be-
lo Horizonte, Morrinhos, Ariquemes e Caldas Novas.
De acordo com informações da área de Gestão
Estratégica da Unimed do Brasil, dentre todas as
cooperativas do Sistema avaliadas, 17% atingiram a
faixa mais alta (pontuação de 0,80 a 1,00) e 73% a
segunda faixa mais alta (pontuação de 0,60 a 0,79).
Analisando o desempenho das Federações e das
Singulares, as duas maiores faixas somam 94% das
Unimeds de grande porte, 87% de médio porte e
92% de pequeno porte.
Regionalmente, houve desempenho melhor entre
as Unimeds da região Nordeste, com 100% das ope-
radoras classificadas nas duas faixas mais elevadas.
Em seguida, vêm as Unimeds das regiões Sul (91%),
Sudeste (90%), Centro-Oeste (81%) e Norte (76%).
Em sua totalidade, o Programa da ANS avaliou o
comportamento de 975 operadoras, sendo 695 do
segmento médico-hospitalar e 280 exclusivamente
odontológicas. Desse total, 25,9% ficaram com nota
entre 0,80 e 1,00 (nota máxima) e 54,9% com nota
entre 0,60 e 0,79, num total de cinco faixas, que vão
de 0 a 1.
O Programa de Qualificação de Operadoras tem sofrido alterações nos indicadores e nas
dimensões ao longo do tempo. Segundo a diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS,
Martha Oliveira, a despeito dessas mudanças, verifica-se um crescimento no desempenho,
conforme demonstra o gráfico a seguir:
Distribuição percentual de beneficiários em operadoras com IDSS de 0,5 ou mais, Brasil, ano-base 2011 a
ano-base 2015 (Fonte: ANS)
95,8%
94,8%
97,1%
97,7%
95,0%
98,4%
99,0%
95,3%
94,1%
95,9%
98,9%
95,2%
93,8%
95,1%
98,9%
% Beneficiários
Operadoras médico-hospitalares
Operadoras exlusivamente odontológicas
Total
Ano-base 2011 Ano-base 2012 Ano-base 2013 Ano-base 2014 Ano-base 2015
100%
90%
80%