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REVISTA VIVA
S
egundo o psicólogo clínico da Unimed
Vitória, Alessandro Fazolo Cezario, é na
infância que os bons hábitos devem ser
estimulados com maior intensidade. "Dessa for-
ma, a probabilidade de permanecerem como tra-
ços determinantes da conduta e personalidade
dos adultos é muito maior", comenta.
Nesse sentido, pais têm papéis importan-
tes a desenvolver, mas as escolas também têm
ajudado bastante. "Uma criança passa grande
parte de seu tempo na escola, onde também
aprende condutas sociais e regras de convivên-
MODELOS
DE BONS HÁBITOS
MENOR IDADE
cia", explica Alessandro. Segundo ele, pesquisas demons-
tram que ações educativas e promocionais de bons hábitos
quanto à saúde e às regras de convivência realizadas nas
escolas são responsáveis, em geral, pela melhoria da quali-
dade de vida dos alunos.
NOVOS E BONS HÁBITOS
A situação mais natural é a de pais conversando com os filhos
para que estudem, tenham uma alimentação equilibrada,
consumam moderadamente, pratiquem esportes, realizem
boas ações e preservem o meio ambiente. No entanto, muitas
vezes os pequenos também dão as suas lições.
Boas maneiras se aprendem em casa, já diz o ditado. Mas, nas escolas, os
hábitos saudáveis são reforçados com aulas sobre meio ambiente, alimentação,
consumo, educação física e esporte. Com uma educação equilibrada, muitas
crianças tornam-se verdadeiros exemplos de comportamento.