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Out/Nov | 2015 • N
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19 • Ano 5 • REVISTA UNIMED BR
também demonstra uma solidifica-
ção, no momento em que se apre-
senta com uma marca de valores
e reconhecimento mercadológico
e social incontestáveis. No que se
refere à gestão e governança, o Sis-
tema tem proporcionado aos seus
mais de 100 mil médicos, quase 22
milhões de clientes e quase 90 mil
colaboradores uma boa devolução,
em termos de assistência, campo de
trabalho, desenvolvimento humano
e social. Toda essa grandeza, den-
tro de uma estrutura democrática,
tem nos permitido reavaliar nossas
estratégias em busca de soluções
aos gigantescos desafios que nos
cercam, o que nos tem proporciona-
do condições para um forte posicio-
namento. Passados esses 40 anos,
nossa capacidade de adaptação nos
permitiu, inclusive, rever um antigo
modelo de atendimento às doenças
para uma nova visão de cuidar, o que
esperamos disseminar para todo
o Sistema um modelo de atenção
integral ao paciente, primando pela
sua qualidade de vida.”
“Fui um dos fundadores da Unimed
Norte Fluminense, em Itaperuna (RJ),
em 1978. De lá para cá, acompanhei
toda a evolução do Sistema. Den-
tro dessa transformação, percebi
João Saad, diretor Administrativo
Antonio Cesar Azevedo Neves,
diretor de Tecnologia e Sistemas
Euclides Malta Carpi, diretor
Financeiro
Valdmário Rodrigues Júnior,
diretor de Integração Cooperativista
e Mercado
“Como órgão institucional do maior
sistema cooperativista médico do
mundo, o papel da Unimed do Brasil
é mantê-lo unido e, nesse trabalho
que já perdura 40 anos, buscar a
sustentabilidade do Sistema, imple-
mentando sempre uma padroniza-
ção. Na área Administrativa, projetos
importantes visam à uniformização,
como em Recursos Humanos – o
Modelo de Gestão de Pessoas por
Competências – e na área da Quali-
dade – o Qualifica –, cujo objetivo é
melhorar o desempenho e o resul-
tado das Unimeds.”
“A contribuição que a Unimed do
Brasil vem dando para o Sistema
Unimed como um todo e para o
sistema cooperativista na área de
saúde foi principalmente a dissemi-
nação dos modelos padronizados
para as cooperativas, estruturados
nas diversas operações das próprias
Federações e Singulares. Quando fui
presidente de uma Singular – a Uni-
med Belém –, procurava seguir to-
das as orientações da Confederação.
Então, entendi, na prática, que esse
papel uniformizador da Unimed do
Brasil é o maior apoio para o Siste-
ma, pois ela busca estar sempre na
vanguarda do mercado e no coman-
do do relacionamento com a Agên-
cia Nacional de Saúde Suplementar
(ANS), construindo uma relação har-
moniosa com o órgão regulador.”
que, apesar de ter sido criada com o
objetivo de oferecer trabalho digno
ao médico, a Unimed atingiu algo
muito maior. Ao longo de todos es-
ses anos, suas contribuições para o
setor da saúde privada brasileira se
avolumaram de tal maneira que foi
necessária a criação de uma entida-
de que auxiliasse na normatização
de diversas questões, respeitando
as particularidades de todas as ins-
tâncias que compõem a estrutura
do Sistema. Assim, o grande foco da
Unimed do Brasil é ser essa baliza-
dora de ações, de modo que as di-
ferenças não fiquem tão acentuadas
e prejudiquem nossos clientes. Isso
levou um tempo para ser compreen-
dido, mas com a profissionalização
e a transparência cada vez maiores
da Confederação, está se tornando
muito mais fácil atingir um grau de
maturidade para que o negócio fique
mais consistente, objetivo e unifor-
me. Com a globalização e o acesso à
informação, não devemos ter dispa-
ridades de ações.”
“Apoiando as cooperativas do Sis-
tema ao longo destes 40 anos de
existência, a Confederação ajudou
a Unimed a se consagrar como a
21ª marca mais valiosa do País, tor-
nando-se referência em serviços de
saúde. Com metas claras na busca
constante de excelência na presta-
ção de serviços de saúde, sempre
com o foco na remuneração digna
do que temos de mais precioso – o
médico cooperado –, alcançaremos
ainda mais vitórias.”