Revista Unimed - Edição 14 - page 19

AntonioCesarAzevedoNeves,
neurocirurgiãocooperado
daUnimedBelémediretor
deTecnologiaeSistemasda
UnimeddoBrasil
Após cerca de 15 mil cirurgias
realizadas com êxito e uma
bem-sucedida gestão da Uni-
med Belém - que elevou o nú-
mero de clientes da Singular de
70mil para 400mil - o coope-
rado sentiu-se inspirado para
escrever seu primeiro livro, o
autobiográfico
A Trajetória de
umMédico eGestor.
"Procuro viver intensamente to-
das as oportunidades que tenho
e sempre quis registrar algumas
coisasquefizduranteaminhavi-
da", explicaCésar, cujo livroé in-
dicadoaosestudantesdos cursos
daáreadeAdministraçãodaUni-
versidadedaAmazônia (Unama).
Devoto fiel de Nossa Senhora
deNazaré, ele já prepara um se-
gundo livro, que trará um relato
históricoeestatísticodoCíriode
Nazaré, manifestação religiosa
daqual édiretorbenemérito.
Desde que seus textos publica-
dos na revista local
Movimento
começaram a ter boa aceitação,
Dias tomou coragemparapubli-
car seus livros, que escreve des-
de a época de faculdade. Ao to-
do, jásãocinco livrospublicados:
Tropeçando na Via Láctea,
re-
união de contos sobremulheres
que amamentam,
Soy Loco por
Ti GV
, textos sobre Governador
Valadares, eos infantis
Dr. Nari-
gão e SeuAviãoAzul eDoura-
do, FilhotedeGata
e
PedroNão
Queria ir aoGabão.
"Minha inspiração vem do meu
dia a dia. Do ofício de pediatra,
dashistórias queos colegas con-
tam nos plantões, da rotina de
minhas filhas, da minha cidade,
da minha família", afirma o pe-
diatra, que é membro da Aca-
demia Valadarense de Letras e
temmais dois projetos encami-
nhados. "Um deles já está com a
ilustradora. Éoutro livro infantil,
que retrata uma grande brinca-
deira sobreoscontosde fadas."
DarlanCorreaDias, pediatra
cooperadodaUnimed
GovernadorValadares
OlídioVazPrimo, ginecologista
eobstetracooperadoda
UnimedApucarana
Com mais de 13 mil partos no
currículo e 50 anos de profissão,
omédico também se ocupa com
o universo das letras e escreve
poemas relacionados amaterni-
dade, obstetrícia, vidaemorte. "A
inspiração não é espontânea, é
impositiva. Sinto quemeu corpo
precisa escrever. A alma tem de
falar para expor seus sentimen-
tos", afirma.
No início de 2014, ele lançou o
livro
SemRumo
, que sintetiza os
dias atuais e fazuma reflexãode
como o rumo de uma vida po-
de se perder de uma hora para
a outra. Escrevendo quase dia-
riamente, sempre no papel, suas
poesias chegam a ficar prontas
em15ou20minutos.
Quando relê seus poemas, Vaz
Primo tem a sensação de que
não foram escritos por ele, mas
não tem vontade de voltar aos
escritos emudá-los. "Sinto a es-
crita mais como uma obrigação
do que um prazer; porém, após
finalizar uma obra, tenho a sen-
saçãodedever cumprido."
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