Sinistralidade persiste desafiando o negócio
A sinistralidade continua a ser um dos desafios para os negócios da Unimed Vitória.
Geralmente, os contratos são comercializados na expectativa de 75% de sinistro, o que
permite à Cooperativa ter receita suficiente para pagar suas despesas administrativas,
formar as reservas técnicas exigidas pela ANS, remunerar os cooperados e outras
despesas, além de ter uma parcela que viabilize o negócio. Quando o sinistro supera os
75%, a Cooperativa precisa trabalhar um reajuste dos contratos para trazer de volta o
sinistro de 75%.
Se a sinistralidade não for bem regulada, ela aumenta muito os custos da operadora.
No enfrentamento desse problema, a Unimed Vitória tem trabalhado com regulação,
auditoria, política de conscientização dos cooperados e gestão de custos, que se
completam com o uso de ferramentas de controle em todas as áreas da instituição.
Para 2012, a meta era reduzir a sinistralidade, que ficou em 81,72% em 2011, para
81,5%, e o número de exames por consulta para 2,6. O compromisso era, com o
atingimento desses índices, reajustar o valor da consulta em consultório em 22,2% e
nas Unidades Ambulatoriais do Cias em 23,5% até o final de 2012. Contudo, o índice de
sinistralidade no ano alcançou 82,25%.
jan/12
out/12 nov/12 dez/12
77,16
82,45 86,30 80,67
fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12
82,24
75,23
83,18 78,20 82,84 83,70 86,71
87,11
Sinistralidade Mensal
(em %)
Cálculo: Desp. Assistenciais Líquidas
Contraprestações Líquidas
64
1...,56,57,58,59,60,61,62,63,64,65 67,68,69,70,71,72,73,74,75,76,...150