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A sua instância máxima de decisão e direcionamento está na Assembleia

Geral Ordinária (AGO), na qual os médicos cooperados têm direito a voz e a

voto. Eles elegem, entre os seus pares, a Diretoria Executiva e os conselhos

de Administração e Técnico para um mandato de quatro anos, e o Conselho

Fiscal, para o período de um ano. Também apresentam, discutem e aprovam as

propostas, regras, resultados e outras definições sobre a cooperativa.

Os princípios comuns básicos, as atividades dos cooperados, a estrutura de

governança e os critérios de inclusão e exclusão de sócios são definidos e

regidos pelo Estatuto Social e pelo Regimento Interno, também aprovados em

Assembleia Geral. As alterações feitas posteriormente nestes documentos são

validadas em Assembleias Gerais Extraordinárias (AGEs).

A estrutura de governança da Unimed Vitória é composta pela Diretoria

Executiva e por quatro conselhos (de Administração, Técnico, Fiscal e Social),

além do Núcleo de Desenvolvimento Cooperativista (Nudec), que garantem

maior transparência e participação nos processos decisórios e de controle da

gestão por todo o quadro social. Eleitos em Assembleia Geral, os Conselhos têm

a função de supervisionar questões econômicas, administrativas, operacionais,

educacionais e médicas.

O que mudou para avançar

O sistema de Governança da Unimed Vitória vem passando por mudanças em

busca das melhores práticas para o aprimoramento dos processos decisórios,

de controle e de gestão.

Conad

-

Com a função de definir as diretrizes a serem seguidas pela Diretoria

Executiva, o Conselho de Administração (Conad) conta com cinco diretores e seis

conselheiros vogais eleitos. Porém, para sua maior autonomia, o Conselho não

terá mais representantes da Diretoria a partir da próxima gestão, em 2015, quando

o Conad passará a contar com 11 conselheiros vogais. Além de alinhar-se às

orientações do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), esta mudança

foi um passo importante para acabar com os possíveis conflitos de interesse, já que

o Conselho ganhará maior independência na fiscalização dos diretores e na defesa

dos interesses dos cooperados, tendo um peso maior nas decisões da cooperativa.

Outra alteração relativa aos órgãos sociais, segundo o Estatuto, é que a partir do

próximo mandato, em 2015, a Diretoria Executiva não contará mais com direito

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Relatório de Sustentabilidade -

2014