saúde
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vemVIVER
dezembro2014
abril2015
gundo ano do Ensino Fundamental, e só o removeu
no Ensino Médio. "Quando eu era pequena, meus
dentes eram bem tortos, o que prejudicava a mas-
tigação. Ou seja, além de estético, era um problema
funcional", revela.
Aline passou a infância e parte da adolescência
com o aparelho e virou alvo de provocações entre
os colegas. O resultado do tratamento fez tudo va-
ler a pena. "Nas fotos do tempo de escola, sempre
apareço sorrindo com a boca fechada para esconder
os dentes. Tinha vergonha. Hoje, todomundo elogia
meu sorriso. Sinto que fiquei mais bonita", diz a as-
sistente que, recentemente, optou por voltar ao tra-
tamento: "recorri novamente aométodo, pois quero
terminar de ajustar os dentes debaixo".
Prevenirparanãoremediar
As histórias deMariana e de Aline são exemplos de
dois comportamentos distintos, mas comuns entre
os brasileiros. Assim como Aline, atualmente, é cada
vez maior o número de pacientes que recorrem ao
acompanhamento odontológico desde cedo e che-
gam à vida adulta com a saúde bucal em dia. Por ou-
tro lado, o índice de pessoas que preferem prevenir
a remediar ainda está longe do ideal. Tal comoMa-
riana, boa parte da população ignora os cuidados
necessários (especialmente contra a cárie) e, como
resultado, acaba por comprometer o bom funciona-
mentoda boca edos dentes.
Medidas simples, como escovar os dentes após
cada refeição e usar o fio dental corretamente, po-
dem minimizar consideravelmente essa realidade.
"A higiene oral combinada à alimentação adequada
e a visitas periódicas ao dentista são hábitos que
ajudam a prevenir o surgimento de toda e qualquer
doença", explica Helder Zanetti Herbella, odontolo-
gista ediretor daUniodontodeSãoPaulo.
dos idosos
doBrasil
precisam
depróteses
totaisempelo
menosum
maxilar
23%
