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REVISTAUNIMEDBR . N
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21 . Ano6 . Fev/Mar | 2016
ESTRATÉGIA
ONDH temcarátermultidisciplinar eatuade forma
estratégica a partir da Política Nacional de Desen-
volvimentoHumanodoSistema. A áreadesenvolve
açõesquecontribuemparaapromoçãohumanados
cooperados, dos colaboradores, dos beneficiários e
dacomunidade,no intuitodereconhecer, valorizare
promoveraspotencialidadesdospúblicos.
"Sou fã incondicional da área de Desenvolvimento
Humano. Éapartirdelaque tangibilizamosa impor-
tante missão de desenvolver todos os profissionais
que constituem a famíliaUnimed", ressalta o presi-
dentedaUnimeddoBrasil, EudesdeFreitasAquino.
Éde responsabilidadedosNDHs oplanejamento e
aexecuçãodecursos, capacitações e treinamentos.
Eopapel doReferencial é justamente apoiar a im-
plementaçãoeoaprimoramentodessesNúcleos.
Desafios
EntreosdesafiosparaoalcancedoobjetivodoRe-
ferencial, estão o desenvolvimento de estratégias
para auxiliar no funcionamento da área, o com-
partilhamento de experiências e a fomentação de
açõesparaqueosNDHs contribuamcoma susten-
tabilidadedasUnimeds.
Para superá-los, a Unimed do Brasil percorrerá as
FederaçõesdoSistema, nodecorrer desteano, para
formarmultiplicadoresqueajudarãona implemen-
tação, na manutenção e na padronização da área
nasSingulares, "respeitandoa realidadeeasdiretri-
zes dasUnimeds e os preceitos do cooperativismo
e da nossa Política Nacional de Desenvolvimento
Humano", pontua a gerente de Desenvolvimento
Humano, SustentabilidadeeQualidadeeProcessos
daConfederação,MaikeMohr.
As Federações atuarão mensurando a evolução do
NDH de suas cooperativas e compartilhando os re-
sultadoscomaUnimeddoBrasil.AsSingulares fica-
rão responsáveispordisponibilizar umespaçoonde
seja possível dialogar e ter uma visão sistêmica da
Unimed, enxergando as várias possibilidades com
os públicos de relacionamento. Os Núcleos serão
constituídos por representantes de diversas áreas,
que intermediarão as demandas com a Confedera-
ção e a FundaçãoUnimed para o desenvolvimento
de soluçõeseducacionais.
AsvisitasdaUnimeddoBrasil tambémajudarãona
restruturaçãodosNúcleos. ÉocasodaUnimed João
Pessoa, que passou por uma reformulação para se
adequar àsmudançasqueestão sendo realizadasno
Sistema para atender às exigências daAgênciaNa-
cional deSaúdeSuplementar (ANS).
"Agora a área assumeopapel de atender aos objeti-
vos estratégicos e cumprir a suamissão, que évalo-
rizar omédico, estimular aparticipaçãodos colabo-
radores, fortalecer a cooperativa e buscar ações que
contribuam para melhorar a qualidade de vida do
cliente. Com a reformulação, oNDH passa a contar
comquatro coordenações e inclusãoda áreadeRe-
lação com o Cliente e amplia o alcance da área de
Educação Cooperativista e Técnico-Científica, que
passoua sechamarCoordenaçãodeRelaçõescomo
Cooperado, importante ferramenta de aproximação
comomédicocooperado", explicaocoordenadorda
área de Relações com o Cooperado da Singular pa-
raibana, GláucioNóbrega.
Segundo ele, o treinamento realizado pela Confede-
raçãoeFundaçãoUnimedestimulou importantes re-
flexõesentreoscooperadoseosgestoressobrea rele-
vânciadodesenvolvimentohumanopara a coopera-
tiva, "sobretudo em relação ao resgatedo sentimento
depertencimentodocooperadoàcooperativa, enfati-
zandoovalordasuapresençanocernedasdiscussões
e da tomada de decisões para o enfrentamento dos
desafios tantonoambienteexternocomo interno."
Esse é só um dos exemplos do trabalho que aUni-
med do Brasil está promovendo para otimizar os
NDHsdas cooperativas, pois sópormeiodaatuação
dessesNúcleosserápossível fomentarodesenvolvi-
mento tãonecessáriono cenáriodesafiador e com-
petitivodomundocorporativo. Éessencial capacitar
eestruturar para atuar de forma sustentável e cons-
cienteospilaresque regemoSistemae, consequen-
temente, seus públicos: cooperados, colaboradores,
clientesecomunidade.
TreinamentodoReferencialdeNDHnaUnimed JoãoPessoa
