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Jun/Jul | 2015 • N

o

17 • Ano 5 • REVISTA UNIMED BR

T

odos os anos, no mês de junho, corações e flores inva-

demas vitrines, os comerciais de TV e emanamo amor

por toda parte em alusão ao Dia dos Namorados. En-

quanto o dia 12 de junho é uma data aguardada com ansieda-

de por alguns, é apenas mais um dia comum para outros. Falta

de romantismo? Não exatamente. São pessoas que fugiram

do clichê das comédias românticas de cinema – geralmente

mergulhadas em chocolate e lágrimas – e perceberam que a

felicidade está em suas próprias mãos, sem intermediários.

É o caso do professor de educação física Rafael Magalhães,

que se tornou fenômeno na internet ao desmistificar o

perfil de ‘coitadinho’ que por vezes acompanha a solteirice.

Seu texto

Vida de Solteiro

, publicado no blog

Precisava

Escrever

, contabiliza dois milhões de visualizações e virou

uma espécie de argumento para pessoas que têm de lidar

com cobranças sobre seu status amoroso. Qual o motivo?

“Namorei durante quatro anos e considero que sou mais feliz

hoje do que quando estava no relacionamento. Para mim, a

felicidade de uma pessoa não pode depender de outra. Acre-

dito que muita gente criou força nesse argumento para se

sentir melhor”, avalia.

“Você não tem de

encontrar uma pessoa

que o complete, mas

que o transborde.

Quem pode completá-

lo é só você mesmo”

Rafael Magalhães,

professor de educação física